O Movimento Norte Sim, defende uma Região Norte coincidente com a actual região plano e um modelo de regionalização administrativa consagrado na Constituição da República Portuguesa.

O Movimento Norte Sim, considera a Regionalização o melhor modelo para o desenvolvimento de Portugal e para ultrapassar o crescente empobrecimento com que esta Região Norte se depara.

O Movimento Norte Sim, luta para que o Norte possa decidir o seu futuro, com mais eficácia e menores custos, através de um poder eleito democraticamente.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Regionalização - Carlos Lage desafia Norte a dizer "basta"

O NORTE SOMOS NÓS! E TEMOS QUE SER NÓS, CIDADÃOS, A DIZER BASTA! E JÁ! 

Movimento Regionalista Norte Sim está em total acordo com Carlos Lage, hoje no JN:

"O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Norte (CCDRN) está contra a aplicação de "maus critérios" que justificam a introdução de portagens nas SCUT do Norte.
O que não aconteceria se o Norte tivesse força política para o impedir.

Carlos Lage considera que o episódio é revelador da "falta de lucidez" e, ao mesmo tempo, mostra que "a região Norte não tem um poder regional suficientemente forte e enraizado para dizer basta!".

..."se o Norte não for capaz de reclamar, de forma sensata, forte e decidida, a constituição de uma das cinco regiões de Portugal, elas não serão criadas, porque ninguém está para se incomodar com o assunto".

Questionado sobre a introdução de portagens nas SCUT, polémica que tem vindo a mobilizar autarcas, Lage advertiu que "está em causa a falta de equanimidade na implantação de portagens".

..."Fizeram para aí umas contas esquisitas e difíceis de testar para provar que os municípios, na região litoral, tinham um poder de compra superior aos municípios… sabe-se lá de onde, por ventura do Algarve, o que é absurdo", frisou.

O segundo critério para introdução de portagens "é um sofisma completo". "Estipulou-se que para introduzir portagens nas auto-estradas é preciso haver alternativas. Isso é a inversão de toda a lógica: as auto-estradas foram construídas para serem alternativas às estradas tradicionais, e não o contrário.

Este processo "mostra que, não obstante os protestos, o Norte não tem um poder regional suficientemente forte e enraizado para dizer basta, isto não pode ser"."

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