O Movimento Norte Sim, defende uma Região Norte coincidente com a actual região plano e um modelo de regionalização administrativa consagrado na Constituição da República Portuguesa.

O Movimento Norte Sim, considera a Regionalização o melhor modelo para o desenvolvimento de Portugal e para ultrapassar o crescente empobrecimento com que esta Região Norte se depara.

O Movimento Norte Sim, luta para que o Norte possa decidir o seu futuro, com mais eficácia e menores custos, através de um poder eleito democraticamente.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O Norte deve lutar por uma regionalização com menores custos

Está finalmente à vista de todos os portugueses que o resultado do aumento vertiginoso da divida pública nos últimos 10 anos só podia acabar desta forma:

       - mais impostos, juros da divida mais altos, fraco crescimento económico, mais desemprego, uma região norte cada vez mais empobrecida.

Os detractores da regionalização repetem sem cessar que as regiões vão aumentar os custos do estado, e portanto é melhor deixar tudo como está!

Ora uma das razões do aumento da divida pública é a desorganização e duplicação de funções nos ministérios, a criação de institutos públicos que aumentam a burocracia e nada produzem, a falta de responsabilização pelos enormes prejuízos em várias empresas públicas ao longo dos anos.

A criação da regiões pode por um travão neste estado de coisas se assim se quiser: acabar com as direcções regionais de todos os ministérios, transferir as CCDR para as regiões, diminuir os governos civis e respectivo staff em 75%, passar grande parte das competências dos institutos públicos para as regiões e RESPONSABILIZAR AS REGIÕES POR TEREM UM ORÇAMENTO PELO MENOS INFERIOR EM 5% ao que actualmente resulta destes organismos públicos.

Por outro lado passar para as regiões as empresas públicas de transportes que actuam em cada uma delas, e responsabilizando as regiões por uma estratégia de aumento da sua eficiência baixando os seus custos pelo menos em 5% face ao actual. Também as empresas de águas de nível regional deverão passar a ser geridas por cada região, exigindo-se também um aumento sua eficiência.

Outros exemplos podem ser dados de forma a que Portugal possa rapidamente ter gastos públicos mais baixos e mais racionais.

Norte Sim, Já!

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