O Movimento Norte Sim, defende uma Região Norte coincidente com a actual região plano e um modelo de regionalização administrativa consagrado na Constituição da República Portuguesa.

O Movimento Norte Sim, considera a Regionalização o melhor modelo para o desenvolvimento de Portugal e para ultrapassar o crescente empobrecimento com que esta Região Norte se depara.

O Movimento Norte Sim, luta para que o Norte possa decidir o seu futuro, com mais eficácia e menores custos, através de um poder eleito democraticamente.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Movimento Norte Sim. Lançamento altamente participado!

Neste momento, em Paredes, mais de 200 pessoas assistem ao lançamento do Movimento Regionalista Norte Sim, num debate altamente participado.

O interesse que o lançamento do movimento tem acolhido junto dos media nacionais, bem como o feedback positivo que ao longo do dia nos vem chegando de centenas de pessoas são já inequivocas demostrações da justiça desta luta.

O Movimento Norte Sim considera a Regionalização o melhor modelo para o desenvolvimento do Norte, e de Portugal, e exige que o Norte possa decidir o seu futuro, com mais eficácia e eficiência e menor custo para a Região e para o País.

3 comentários:

  1. Correu bem. Gostei do que ouvi. Apenas penso que este primeiro debate foi feito com intervenientes e temas locais centrados no Vale do Sousa. Não sei se a estratégia irá ser a mesma em futuros debates, mas sugiro que tenha uma componente regional, ou seja mais abrangente que a local. Por outro lado sugiro também que consigam o contributo de alguém que já funcione em espaço politico territorial regionalizado. Nesta hipótese, alguém da Galiza seria muito importante.

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  2. Foi bom de ver e ouvir, e o Movimento começou bem. Agora há que continuar e juntar muita gente por toda esta região, e depois por todo o País.

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  3. Escutas não... e scut sim...
    São os politicos que temos...Com a sensibilidade que lhes é reconhecida a nivel social, e irresponsabilidade a nivel económico.
    Comecem os buzinões, manifestações, e já agora, haja eleições!

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