Partidos regionais? Porque não? Pode ser que surjam uns mais clarividentes, mais civilizados, indiferentes ao futebol ou à construção civil, certamente integrando as listas B que perderam sempre nos partidos tradicionais contra as incumbentes listas A.
Mais opções permitem melhores escolhas. E sempre podem potenciar a regionalização, que essa ajudaria a minar o “centralismo democrático” dos partidos e a ensiná-los que os problemas nacionais são o somatório de vários outros locais, muito melhor resolvidos com políticas de proximidade. E limpará os partidos de muita gente cuja vocação, com sentido pejorativo, é a política imperial e imoral de drenagem de recursos de todos para alguns.
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