“Só às construtoras, o Estado deve mais de mil milhões de euros, denunciam as confederações do sector. São várias as empresas que reclamam ao Estado pagamentos em atraso, mas nenhuma dá a cara.
…
O presidente da Confederação da Construção e do Imobiliário, citado hoje pelo "Jornal de Negócios", diz que só às construtoras as dívidas ultrapassam os mil milhões de euros, mas as empresas não têm interesse em aparecer, porque é o Estado que lhes dá trabalho. Na mesma linha, António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa, afirma ao "Diário Económico" que as empresas receiam retaliações do Estado.”
É este o Estado a que este país chegou, um país onde a centralização é absoluta e o Estado é omnipresente, na vida de cidadãos e instituições.
Mas apesar desta realidade, a propaganda continua e já não há paciência para tanta "ajuda" do governo à economia, tanta "medida anti-crise", as consecutivas linhas de crédito às PME, etc., etc.…Num País onde se fazem estudos por “por tudo e por nada”, seria interessante realizar um que avaliasse os impactos deste Estado devedor. Quantas falências poderiam ter sido evitadas? Quantos empregos poderiam ter-se mantido? Quanta riqueza se destrói e quanta nunca se cria?...
Isto já para não falar nos malefícios de convivermos com um Estado que não é “pessoa de bem”, que moral tem um estado assim de pedir sacríficios, trabaho e empenho aos seus cidadãos?! Um Estado centralista insaciável que vive à custa de impostos exorbitantes é, simultâneamente, o mesmo Estado incumpridor dos seus compromissos, que saqueia ao contribuinte português.
Isto já para não falar nos malefícios de convivermos com um Estado que não é “pessoa de bem”, que moral tem um estado assim de pedir sacríficios, trabaho e empenho aos seus cidadãos?! Um Estado centralista insaciável que vive à custa de impostos exorbitantes é, simultâneamente, o mesmo Estado incumpridor dos seus compromissos, que saqueia ao contribuinte português.
Norte Sim, Já!
Sem comentários:
Enviar um comentário