O Movimento Norte Sim, defende uma Região Norte coincidente com a actual região plano e um modelo de regionalização administrativa consagrado na Constituição da República Portuguesa.

O Movimento Norte Sim, considera a Regionalização o melhor modelo para o desenvolvimento de Portugal e para ultrapassar o crescente empobrecimento com que esta Região Norte se depara.

O Movimento Norte Sim, luta para que o Norte possa decidir o seu futuro, com mais eficácia e menores custos, através de um poder eleito democraticamente.

sábado, 21 de agosto de 2010

Despesa do Estado Central não pára de subir!

O Governo publicou esta segunda-feira em Diário da República várias alterações ao Orçamento do Estado para 2010, que dão conta de um aumento de 546 milhões de euros na despesa pública orçamentada para este ano, avança o «Jornal de Negócios».

Deste montante, 94,6 milhões são acrescentados aos serviços que dependem directamente dos ministros. Os restantes 451,5 milhões surgem inscritos nos mapas de despesa dos serviços e fundos autónomos (na sua maioria, institutos públicos)."

Este Estado Central parece um buraco negro no que toca a absorver dinheiro! E estamos em época de contenção, imaginem o desempenho se não fosse...

Curiosamente, quando se fala em Regionalização, os mesmos que, ano após ano, conduziram o País ao estado de endividamento que é conhecido, imediatamente acenam com o argumento dos “custos”, da “despesa incomportável” e até da “irresponsabilidade” que representaria, no actual contexto, a substituição do modelo centralista pelo descentralizado. Infelizmente, uma boa parte da comunicação social e opinião publicada passa esta mensagem como se de uma realidade certa se tratasse.

Mas alguém ainda acredita que estes argumentos são honestos?!

Alguém acredita que estes responsáveis políticos, os mesmos que ao longo das últimas 2 décadas alimentaram este monstro centralista, se preocupam com algo para além da manutenção do actual estado de coisas e em continuarem a distribuir a riqueza gerada por todos os portugueses de acordo com o seu grupo de interesses, relegando para 2º plano o bem comum?

Se, por exemplo, estivéssemos a falar de medidas a tomar para minimizar o flagelo provocado pelos incêndios, reconheceria credibilidade a um incendiário que viesse à praça pública rebater a eficácia das medidas em discussão?

Norte Sim, Já!"

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